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No próximo mês, mais precisamente no dia 24 de setembro, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Rio Bonito completa 10 anos. Neste período, o local passou por bons momentos quando recebeu logo nos primeiros dois anos de funcionamento, prêmios estaduais por se destacar no bom atendimento, e outros nem tão bons assim. Mas nada que uma grande reforma estrutural e uma equipe comprometida não devolva à unidade para onde ela deve estar, à serviço do povo.
A UPA de Rio Bonito atende pacientes de toda região, pacientes de municípios distantes, e até de fora do Estado por estar localizada às margens da BR-101. A unidade é de nível 3, o máximo na escala de UPAs, e já no primeiro ano de funcionamento fazia uma média de 300 atendimentos diários.
Segundo informações da unidade, logo no início da pandemia o número de atendimentos caiu, pois as pessoas evitaram ir à unidade com medo de serem infectadas. Desde julho, a demanda Covid da unidade tem sido absorvida pelo Centro de Triagem Covid. Silva Jardim, Itaboraí, Tanguá e muitas outras cidades tem seus munícipes atendidos pela UPA, e para isso, recebe verba dos governos estaduais e federais, além de municipais. A UPA possui uma sala amarela com 10 leitos, uma sala vermelha com quatro leitos, pediatria, consultórios médicos, sala de medicação, isolamento, acolhimento, comissão de óbito, CCIH (comissão de controle de infecção hospitalar, e a parte superior, onde funciona a área administrativa, com os recursos humanos, sistemas, protocolo, alojamento, refeitório, copa e outros setores.
Para o chefe da enfermagem da UPA, Édyo Santanna, a cidade é privilegiada por ter unidades de saúde de grande porte.
Temos o privilégio de termos no município um hospital de retaguarda de grande porte, que é o Darcy Vargas, e ter uma unidade de emergência. Tanto Tanguá quanto Silva Jardim, não têm uma UPA, tem um pronto atendimento, mas não tem um hospital.