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Se tem um fundamento que desperta grande interesse da comissão técnica, este, são as bolas paradas. Dos 49 gols marcados pela Seleção Feminina sob o comando da sueca Pia Sundhage, 13 foram seguindo este roteiro. É apostando neste fundamento que a equipe almeja furar o bloqueio das adversárias e balançar as redes nos Jogos Olímpicos de Tóquio. A estreia do Brasil nos Jogos Olímpicos será no dia 21 de julho diante da China, em Miyagi. Na sequência, a Seleção Feminina encara a Holanda, no dia 24 de julho, também em Miyagi, e fecha a fase de grupos contra a Zâmbia, em Saitama, no dia 27 de julho.
Passes preciosos e atenção na movimentação na área são os segredos para uma atuação perfeita. Os auxiliares técnicos Anders Johansson e Bia Vaz são os responsáveis por criar e aperfeiçoar as jogadas de bolas paradas. Ao longo dos períodos de convocação são horas de trabalho e estudos dedicados a fim de potencializar as chances do Brasil em gols.
Mas não é apenas visando efetivar as chances em gols que a comissão foca nas jogadas de bolas paradas, ajustar a defesa para não sofrer tentos é também uma das motivações nos treinos. Dos oito gols sofridos, apenas um foi em cobranças de falta ou escanteio.
A Seleção Feminina está concentrada em Portland, nos Estados Unidos, até o dia 15 de julho, quando segue para a aclimatação em Sendai, no Japão.