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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, pediu para que países que possuam doses em excedente de vacinas contra o novo coronavírus as compartilhem com o Brasil. O ministro também fez um aceno à China, principal fornecedora de Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) utilizado na produção de imunizantes contra Covid-19 em território nacional, e disse que o Brasil "conta com a cooperação fundamental da República Popular da China".
O ministro afirmou que, desde que assumiu a pasta, trabalha em duas frentes: a aceleração do programa de vacinação e a orientação da população "de maneira clara e objetiva sobre medidas não farmacológicas cientificamente comprovadas", como o uso de máscara, a higienização das mãos e o respeito ao distanciamento social.
"Desse modo, busquei conciliar as medidas sanitárias com a necessidade de buscar emprego e renda da população brasileira. Para essas ações, tive como pilar o Sistema Único de Saúde (SUS), um dos maiores e mais complexos sistemas de saúde pública do mundo", disse Queiroga.