O novo secretário de Segurança Pública do Rio, Roberto Sá, afirmou que o seu principal desafio no combate da criminalidade será trabalhar com poucos recursos. Ele quer investir no trabalho de articulação de informações para, caso necessário, realocar recursos públicos. Para isso vai dispor de uma comissão será instalada para analisar os índices de criminalidade nas comunidades que fazem parte do programa e, caso seja necessário, utilizar os recursos necessários.
Analisando os indicadores, ele, o novo comandante-geral da PM, coronel Wolney Dias, e o novo chefe de Polícia Civil, delegado Carlos Augusto Neto Leba, irão definir a nossa ação. O Instituto de Sgurança pública (ISP) e a inteligência vão passar a monitorar esses indicadores para realocar recursos. Sobre o trabalho invesrtigativo, Roberto Sá afirmou: "Eu tenho conversado com o novo chefe da Policia Civil e existe um desejo da própria polícia em intensificar a investigação sobre principalmente nas armas de alto impacto. Para vocês terem ideia, olha que número impressionante, o Rio apreende 24 armas de fogo por dia, o que é quase uma arma por hora. No caso dos fuzis, é quase um por dia. Não é possível, não podemos ter muitas armas de fogo nas mãos das pessoas. Já mapeamos as divisa do Rio com Espírito Santo, São Paulo e Minas Gerais. Pretendo encomendar ao comandante da Polícia Militar uma estrategia de alocação de recursos com o uso da inteligencia. O Ministerio da Justiça, vai ajudar colocando Policiais Rodoviários Federais (PRF) para controlar entrada dessas armas".