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Especialistas apontam que o novo diretor-geral da Polícia Federal, delegado Rolando Alexandre de Souza, nomeado segunda-feira (04) pelo presidente Jair Bolsonaro, já estaria providenciando mudanças no comando da corporação no Rio, espécie de epicentro da crise que culminou com as demissões do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, e do então homem de confiança dele, delegado Maurício Valeixo, na PF.
Sérgio Moro deixou o cargo afirmando que Bolsonaro estaria interferindo na autonomia de ação da Polícia Federal. Rolando já teria decidido realizar as mudanças (sem no entanto oficializar) no comando da Superintendência da PF no Rio, convidando o atual superintendente, Carlos Henrique Oliveira para ser diretor-executivo em Brasília. Essa modificação é dada como certa. Também nos bastidores, pelo menos a manhã dessa terça-feira (05) ainda não havia um nome indicado para substituir Carlos Henrique no Rio.
Em apuração...