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O Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC), obra do grande arquiteto Oscar Niemeyer, completa nesta quarta-feira, dia 2, 24 anos de muita contribuição à arte contemporânea. Inaugurado em 1996 para abrigar as obras de João Sattamini colecionador de obras de arte considerado um dos mais importantes acervos do país, que se encontra em comodato, no local, o MAC passou por uma reforma inédita de modernização, em 2016.
Belo e absolutamente surpreendente, aflorando do espelho dágua como continuação do mar e se abrindo como uma flor, o museu conta também com a Coleção MAC de Niterói, com cerca de 500 obras de arte incorporadas ao acervo por meio de doações de aristas que ali fizeram exposições.
Tendo à frente o Diretor Marcelo Velloso e curadoria do mexicano Pablo León de la Barra e do Raphael Fonseca, o MAC de Niterói, sempre apresentou, além das exposições diversas do acervo e externas, uma programação abrangente, que inclui exibição de filmes; debates; entre outras.
Referência para a cidade, para a região e com projeção mundial, o MAC Niterói, um dos cartões-postais do Rio de Janeiro e do país, já foi matéria e estampou capas de diversos jornais e revistas do mundo. Foi tema de documentários inclusive com o próprio Oscar Niemeyer o apresentando , de campanhas publicitárias e de inúmeros programas televisivos.
Em março deste ano, fechou para o público, devido à pandemia, e reabriu no dia 8 de agosto, no Novo Normal, com a mostra O país ocupado, da coleção MAC-João Sattamini, que conta com obras de Antonio Dias, Antonio Manuel, Ivan Serpa e Rubens Gerchman. E, claro, seguindo protocolos sanitários, como a higienização das mãos com álcool em gel, aferição de temperatura, obrigatoriedade do uso de máscaras e controle de acesso. A recepção do Museu ganhou também um painel de acrílico para proteção dos visitantes e funcionários.