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Passados 213 anos do lançamento dos dois nossos primeiros jornais, ambos impressos em Londres, a imprensa brasileira continua atrelada ao estrangeirismo, mesmo tendo uma fase dominante a contar do fim do século XIX e com maior destaque no século XX, o domínio político e a concentração da publicidade não permitiram a existência de um jornal para atender a todas exigências de um país de dimensão continental, preservado a língua e as tradições diversificadas do seu povo.
Na era do Império o controle monárquico limitou a menos de 100 os jornais de circulação regional, quase todos concentrados nos grandes polos econômicos e políticos, muitos dos quais com periodicidade eventual e curta duração. Sobressaíram o Diário do Rio Janeiro (1921\1870), oriundo da terra o conde Mauricio de Nassau instalar as primeiras tipografias, meta alcançada em1747 por Antonio Isidoro da Fonseca, mas logo impedida de funcionar. Até 1820 só podiam circular jornais e livros impressos pela Imprensa Régia.
O verdadeiro despontar do jornalismo nacional foi marcado pelo surgimento do Diário de Pernambuco (1825) e o Jornal do Commércio (1827). Foi marcante a presença da Gazeta de Notícias, do Rio, circulando de 1875 até os anos 90 do século XX.
Nova fase significativa foi vivida após quase um século do surgimento de jornais no país. Foi qunado surgiram O Estado de São Paulo, O País, Diário de São Paulo e o Jornal do Brasil.