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O ideário da sugerida via Norte e Sul vai além da criação de uma alternativa viária para a ligação das regiões de São Lourenço e Santa Rosa. Ela estará inserida no contexto de quebrar o isolamento Bairro de Fátima-Centro da cidade e, mais do que isso, resolverá importante questão de saúde pública: o acesso imediato diante das emergências de socorro médico urgente.
Trata-se das atuais dificuldades de acesso aos importantes hospitais Antonio Pedro, Icaraí, Carlos Tortely (Centro Previdenciário), à nova Faculdade de Medicina e ao projetado Centro de Imagens, substituto do implodido, pelo Estado, Hospital Santa Mônica.
Quem está no Fonseca, Barreto ou procede da BR-101 e da RJ-106 não ficaria mais retido nos engarrafamentos da Alameda, da Feliciano Sodré e das Avenidas Jansen de Mello e Marquês do Paraná. O mesmo favorecimento terá os procedentes da Região Oceânica, Viradouro, Vital Brazil, Caramujo, Largo do Marrão e Cubango. Atender escapariam do drama do tráfego no sentido do centro.
As ambulâncias teriam desenvolvimento naqueles episódios em que o socorro de emergência não pode passar de15 minutos e haveria mais mobilidade para os tipos dos socorros urgentes exigidos ao Corpo de Bombeiros, localizado na Avenida Marques do Paraná.
Um grande fluxo de ônibus, carro e motos deixaria de ocorrer no corredor Jansen de Mello-Marques do Paraná. Mas existem outros benefícios com obras complementares ao eixo Norte e Sul, como um viaduto entre o HortiFruti e Centro Previdenciário, imaginado quando do início da obra da Nova Faculdade de Medicina, há mais de 10 anos. (Continua)