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Talvez com inferior à soma dos custos do Mergulhão Ângela Fernandes e da grande renovação marcada pela duplicação, desapropriações e remodelação urbanística da Avenida Marques do Paraná, uma nova intervenção ligando a rua São Lourenço à rua Paulo César, possa ter mais relevância para a cidade e efetivamente melhorar o tráfego em vários bairros, melhorado as condições de circulação e respiração ao nosso velho centro da cidade.
A dupla Rodrigo Neves-Axel Grael gerou para a cidade melhor mobilidade urbana, superando todas as ações executadas quando, há 47 anos, foi inaugurada a Ponte Rio-Niterói, com impacto violento não acompanhado de soluções urbanas a partir dos acesso e saídas da obra do século.
Já anteriormente ao ritmo concreto das obras da ligação Rio-Niterói havíamos apresentado 55 soluções urbanas necessárias à nova realidade a ser vivida do lado de cá da Baia de Guanabara.
Tendo assumido a prefeitura um ano após a inauguração da Ponte, o novo prefeito, engenheiro Ronaldo Fabrício disse, em nossa redação que, em dois anos de mandato não poderia executar tudo que sugerimos, mas apenas cinco obras. Tornou prioritário o óbvio: a primeira duplicação da rua Marques do Paraná, então com apenas duas das atuais seis pistas de rolamento e já mergulhada no caos.
Certamente o prefeito Axel Grael não terá condições de executar todo o novo projeto urbanístico, mas vamos torcer para que ele examine e execute parte de uma das sugestões visando a oferta de pistas alternativas à já agora Avenida Marques do Paraná.
O tema São Lourenço-Santa Rosa, desafogando o centro e encurtando distâncias, será abordado na nossa próxima edição. (Continua)