Jourdan Amóra: As obras e serviços que as cidades precisam (LXXIV)
Na grandeza do desafio a um homem para atender a centenas de milhões cabeças cobrando, cada uma, soluções para as questões coletivas da Nação e segundo a individualidade da cidade, um Presidente da República respondeu ao questionamento de um cidadão, afirmando: – “Não me pergunte o que os EUA podem fazer por você, mas diga-me, o que você pode fazer pelos Estados Unidos”.
Qualquer comunidade é fruto de uma integração de interesses objetivando o bem comum a todos os seus integrantes, a despeito de visões individuais de ocorrências e de fórmulas para chegar se alcançar a mais próxima fórmula ideal.
Seja um clube, uma associação de bairros, uma prefeitura, um Estado, um Governo central, uma empresa ou uma entidade sindical e até mesmo um partido indispensável a presença de um líder, notadamente numa rotatividade renovadora.
O líder não é um homem (ou mulher) superior, mas respeitado e respeitador dedicado seu sacerdócio. Não é Deus com poderes superiores, infalível e capaz de operar soluções milagrosas, com perfeição.
Os liderados não são perfeitos nesta integração social e na busca do comum precisam ter devoção ao sentido da organização e não esperar que tudo caia do céu.
Precisam participar harmonicamente e compreender os desafios à capacidade intelectual e operacional dos líderes, que devem atuar em comandos harmônicos.