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Importantes para a formulação e manutenção dos serviços públicos, as concessionárias se mantem distantes e até mesmo geram dificuldades à coletividade e agem sobrepondo-se às autoridades locais.
As agências reguladoras raramente ouvem as autoridades municipais ou regionais, em suas justas reclamações ou sugestões. Na maioria dos quais agem em sentido inverso, pois não atuam como mediadoras para prevalecer o interesse público. Não prestam serviços de orientação aos poderes inferiores e só dialogam com os altos poderes ou como Senado.
Há um excesso de órgãos para defender o interesse público na esfera administrativa, além do teórico exercício do Poder Legislativo, como fiscal dos serviços e do interesse do povo que os escolhe.
As Agências são consideradas autarquias, com amplos poderes. Seus membros são nomeados e só podem ser substituídos em casos de renúncia ou por sentença judicial. São mais estáveis que os parlamentares ou titulares de mandatos executivos saídos das urnas. Não divulgam ou seus atos e decisões oficiais, de interesse público, como fazem, por exemplo, prefeituras e sociedades anônimas privadas e não possuem um conselho formado por prefeitos, governadores ou categorias vinculadas aos setores pelas elas geridos.
É um poder paralelo não democrático (Continua)