Assinante
Entrar
Cadastre-se
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) solicitou o imunizante desenvolvido em parceria com a Universidade de Oxford e o laboratório AstraZeneca e os documentos com o pedido de uso emergencial seguiram para a próxima fase de aprovação.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), começou n aúltima sexta-feira (8) a triagem dos documentos enviados, que é a checagem feita nas primeiras 24h para saber se constam do pedido todos os dados necessários. A fase seguinte é a análise deles. O prazo total para a agência aprovar ou não o pedido é de dez dias. Neste sábado (9), a Anvisa informou que está incompleta a documentação entregue pelo Instituto Butantan no pedido para uso emergencial da vacina contra a covid-19 desenvolvida pela própria instituição.
O Complexo Industrial de Bio-Manguinhos, da Fiocruz, que fica na Zona Norte do Rio de Janeiro, foi preparado para processar os ingredientes farmacêuticos ativos (IFAs) importados em meados de janeiro e deve entregar o primeiro milhão de doses ao Ministério da Saúde entre 8 e 12 de fevereiro. Fiocruz prevê que a produção da vacina deve começar no dia 20 deste mês.
Em nota, a Anvisa diz que está em contato com o Butantan para discutir "prazos e cronogramas para apresentação dos dados faltantes". Neste sábado, foram realizadas duas reuniões com as equipes técnicas da agência para tratar da questão.