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Na Copa América de 1989, o Brasil venceu por 2x0 a Argentina de Maradona, no Maracanã. As seleções que protagonizam uma das maiores rivalidades do futebol mundial voltam a se encontrar no mesmo palco depois de pouco mais de três décadas. Mas ao contrário daquela época, onde o duelo foi pela semifinal, neste sábado (10), Brasil e Argentina decidem quem será o campeão do torneio continental.
Diferente daquela época, quando o Brasil não ganhava uma Copa América há 40 anos, dessa vez, com um recente título em 2019 quando venceu o peru por 3x1, o foco da seleção é conseguir o troféu junto com Neymar, que por lesão não estava em campo na última vitória.
As duas seleções chegam na final de forma invicta. E Além de toda a rivalidade clássica deste confronto, existe uma expectativa para o duelo entre o brasileiro Neymar com o argentino Messi que se enfrentam pela quinta vez.
O craque argentino é o artilheiro da competição, com quatro gols, além de ter quatro assistências. Já o brasileiro é o segundo jogador que mais "serviu" os companheiros, com três assistências, atrás apenas de Lionel.
Foram quatro duelos entre Brasil e Argentina, de 2017 a 2019. Destes, em três oportunidades, Neymar não pôde estar presente por causa de lesões. Messi, por sua vez, desfalcou sua seleção em apenas um jogo, quando se afastou temporarimente da equipe após a eliminação para a França na Rússia. Ele pediu para não ser mais chamado e depois voltou atrás.
Cinco anos se passaram desde o último duelo entre Neymar e Messi. Com isso as expectativas são ainda maiores em relação a atuação dos dois na grande decisão de sábado (10) no Maracanã.
Dessa vez sem o apoio de Maradona que morreu em 2020, aos 60 anos, pós uma parada cardiorespiratória, a equipe Albiceleste tenta encerrar um longo jejum de troféus que vem desde 1993. Enquanto Tite busca seu 2º título seguido de Copa América e o 10ª da seleção Canarinho.