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O presidente da República Jair Bolsonaro tem um prazo de 15 dias para apresentar o Tribunal Superior Eleitoral evidências concretas que a eleição de 2018 foi fraudada. O prazo foi concedido pelo corregedor-geral do TSE, Luís Felipe Salomão.
À época, ele foi eleito no segundo turno, mas mesmo se saindo vencedor, o presidente acredita que ele foi eleito ainda no primeiro turno. Por isso que Bolsonaro é a favor do voto impresso sob o argumento de que o sistema de votação por urnas eletrônicas permite fraude. Apesar das afirmações, o presidente nunca apresentou nenhum tipo de prova a respeito.
Salomão tomou a decisão após instaurar procedimento para apurar a existência ou não de eventuais elementos concretos que possam ter comprometido a segurança do processo eleitoral em 2018 e 2020. O objetivo, de acordo com o tribunal, é aperfeiçoar o sistema para as eleições de 2022.